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segunda-feira, 14 de março de 2011

Se lembrar de celebrar muito mais.

amores, sabores, calores.
do que há de bom pra se viver eu quero grandes doses porque minha sede de vida é insaciável.


e agora vamos trocar o repertório porque a vida voa. 

terça-feira, 8 de março de 2011

adeus você

Não há dúvidas, nem coração dividido, nem partido, nem palavras jogadas, nem músicas tocando. Nem mãos suando, taquicardia, ou aperto. Ou dor de barriga, ou ansiedade ou calor em meio ao frio. Nem paixão, nem amor, nem folha com coração e verso.
Eu sou a própria folha, branca, sem pauta e sem desenho.
Se há tempos atrás eu pudesse imaginar que estaria assim hoje, o amor de sempre, eu sei que erraria tudo de novo. E esperaria, por que não? O que me resta quando a coberta não faz abrigo e não esconde o que insiste em se estampar no olho? Sim, essas distrações são tão boas, e completam sabe. Sempre se repete.
Tudo o que se cala, silenciando por vontade própria de ambas as partes ou não, permanece em algum lugar, mas ao mesmo tempo, sentencia o encanto que outrora preenchia de cor todos os dias.
Agora é esse cinza, clareado pelas luzes da noite, pelo som do ambiente. Eu gosto e me deixo levar. Eu danço a dança.
Não há dúvidas, não há coração dividido, mas também não há mais nada. 

Home is wherever I'm...
Vazio. 

domingo, 6 de março de 2011

Encontro-me presa em um capítulo do livro que eu mesma escrevi. Essas frases, pontuações e exclamações que decorei e escrevi pra ver se conseguia me livrar do tormento, mas não tem jeito, ainda está tudo aqui. 

Eu sou feita de saudades.