Eu acordei, mas não abri os olhos. Mantive-os fechados e prestei atenção aos sons que meus ouvidos detectavam. Senti o torpor envolvendo-os, de forma sucinta.
Abri os olhos e não vi mais a escuridão, as cores da manhã borravam o chão do meu quarto. Eu não tinha certeza se estava bem.
Essa solidão que aperta e esse típico dia de tédio.
Domingo.
E eu só queria me perder novamente, naquela estação.
Embora meu coração finja fazer mil viagens, ele sempre fica batendo naquela mesma estação.
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